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A Vinha do Moinho

A Vinha do Moinho foi adquirida em 2001 por Cristiano van Zeller, fundador da Quinta Vale D. Maria. Afastada do coração da Quinta Vale D. Maria, o acesso por estrada à Vinha do Moinho é extremamente difícil e tortuoso.

“Alcançar este local, isolado e de difícil acesso, é fruir do silêncio pincelado pelos sons da natureza envolvente”.

Pedro Barbosa, Diretor de Viticultura

A Vinha do Moinho divide-se em duas partes: uma virada a Poente, e outra, numa encosta mais pequena, virada a Sul. É nesta última que se encontra a vinha mais antiga, com mais de 80 anos, berço deste vinho. Com uma altitude entre os 260 e os 305 metros, a Vinha do Moinho é uma vinha velha tradicional do Douro, plantada em field blend, onde se encontra uma variedade de castas, com predominância de Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Barroca.

Colheita após colheita, o fruto desta vinha especial destacava-se dos restantes lotes da Quinta Vale D. Maria, chamando a atenção de Cristiano van Zeller para algo que sentia como único. Em 2012 tomou a decisão de separar essa colheita, com o intuito de observar como continuaria a evoluir. Depois de selecionadas as melhores barricas, as mesmas foram engarrafadas à parte.

O resultado seria um vinho de excecional qualidade, com uma produção muito limitada de 512 garrafas apenas, engarrafadas em julho de 2014.

“Ao fim de 9 anos [de estágio em garrafa], sentimos que o vinho está claramente no seu ponto de perfeição. É aquilo que faz a diferença entre um grande vinho e um vinho excecional, são os pequenos detalhes que, por vezes, só o tempo permite aferir.”

António Guedes, 5ª geração da família Guedes, fundadora da Aveleda.

Um ícone do Douro

A criação de um clássico faz-se de espera, observação e minúcia, zelando por cada detalhe.

Depois da maceração e fermentação em lagar de granito, com pisa a pé quatro vezes por dia, e até a fermentação malolática terminar, seguiu-se o estágio em barricas novas de carvalho francês de grão extra fino. Em virtude deste estágio de 18 meses, ao qual se seguiu o estágio de 9 anos em garrafa, o Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho 2012 apresenta hoje uma elegância, complexidade e preservação de fruta inigualáveis, dando ao vinho um grande potencial de guarda.

Um moinho é sempre bucólico, suave e arredondado, tal como as caraterísticas do Vinha do Moinho 2012.”

Cristiano van Zeller

O paralelismo estabelecido entre o vinho e o moinho não é por acaso. À semelhança do movimento da água, usada nos moinhos, o movimento do tempo, que embala os grandes vinhos, irriga uma personalidade inconfundível e um caráter único ao Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho 2012. Um ADN que nasce nas impressões digitais de um terroir especial, mas que só o tempo consegue moldar.

“Enorme personalidade num perfil distinto e complexo, balanço perfeito entre o volume, a finesse dos taninos e a classe da fruta vermelha e negra, com notas de terra húmida, vegetal seco, balsâmicos. Excelente estrutura, imensa elegância, um tinto notável, raro e sofisticada.”

 João Paulo Martins in Revista Grandes Escolhas

Um sonho que se concretizou em 2021, aquando do lançamento do Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho 2012, permitindo que a marca continue a ser reconhecida a nível nacional e internacional pela qualidade e consistência dos vinhos que compõem o seu portfólio.

“Partilhar consigo um vinho marcante como o Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho 2012 é partilhar a expressão do nosso sonho e da nossa paixão, no Douro.”

António Guedes, 5ª geração da família Guedes, fundadora da Aveleda

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