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Vale D. Maria
A superioridade do Douro

Chamam-lhe Douro Superior e há quem defenda que é pela superioridade dos emocionantes vinhos que lá são produzidos. A Aveleda resolveu provar que não há nada de exagero neste conceito estendendo o portfólio da Quinta Vale D. Maria com três novidades, oriundas da Quinta Vale do Sabor.

O profundo respeito pela região do Douro e pelo legado de Cristiano van Zeller, fundador da marca Quinta Vale D. Maria, esteve na génese da aquisição deste projeto por parte da Aveleda, em 2017. Uma aposta materializada, passados três anos, na extensão do portfólio da Quinta Vale D. Maria a sub-região do Douro Superior, através do lançamento de três novidades, oriundas da Quinta Vale do Sabor, junto a Foz do Rio Sabor. António Azevedo Guedes, CEO e descendente da 5ª geração da família fundadora da Aveleda; Manuel Soares, diretor de enologia na Aveleda; Pedro Barbosa, diretor de viticultura e obviamente Cristiano van Zeller, apresentaram a imprensa um vinho branco e dois tintos que refletem, segundo a própria marca, “a autenticidade e personalidade do terroir do Douro Superior”. Com idades entre os 10 e 35 anos, as vinhas, que se encontram nas encostas do Vale do Rio Sabor e do Rio Douro, dão origem, entre outras, as castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz. 

SUSTENTABILIDADE E RESPEITO 

Os anos 90 ditaram o começo da história da Quinta Vale D. Maria, pelas mãos de Cristiano van Zeller, descendente da família mais antiga ligada ao vinho do Porto. Nascido da junção de seis quintas diferentes – pelo meio passando pelas mãos de um excêntrico espanhol, apaixonado pelo Douro e que encontrou em Torre de Moncorvo o seu paraíso – a Quinta Vale D. Maria transpira sustentabilidade e respeito pelo meio ambiente e terroir. A prova disso são os enrelvamentos com espécies gramíneas e leguminosas, que promovem uma proteção contra a erosão e, em simultâneo, um aumento da fertilidade e vida dos solos. Ou a plantação de espécies arbustivas e arbóreas na bordadura das árvores, que promovem a descontinuidade da vinha, intercalando assim os corredores ecológicos. Ou ainda a recuperação da água da chuva, uma prática que ganha particular relevância se atendermos as alterações climáticas e ao facto do Douro ser uma região onde a água é um bem escasso. “Cada parcela de vinha conta uma história”, diz a empresa. 

Chamam-lhe Douro Superior e há quem defenda que é pela superioridade dos emocionantes vinhos que lá são produzidos. A Aveleda resolveu provar que não há nada de exagero neste conceito estendendo o portfólio da Quinta Vale D. Maria com três novidades, oriundas da Quinta Vale do Sabor.

Vale D. Maria
A superioridade do Douro

OS VINHOS

O Vale D. Maria Douro Superior 2018 é descrito como tendo uma sua cor viva e brilhante, vincado por aromas a fruta vermelha, como framboesas, mirtilos e amoras, com notas de baunilha, conferidas por um estágio de seis meses em barricas de carvalho francês. O Vale D. Maria Vinhas do Sabor Branco 2019 reporta um blend de três castas: Rabigato, Viosinho e Arinto. O Rabigato traz-lhe frescura, o Viosinho um carácter floral e o Arinto aporta-lhe um sedutor ar aromático e encorpado. “Com nove meses de estágio em barricas de carvalho francês, este vinho envolve pela sua frescura e elegância”. Já o Vale D. Maria Vinhas do Sabor Tinto 2018, tem todas as uvas, das castas Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Alicante Bouschet e Baga, a serem colhidas à mão e cuidadosamente selecionadas. Nos lagares de granito, as uvas são pisadas e fermentam depois durante sete a 10 dias a temperaturas controladas de 22ºC a 27ºC. Com estágio de 21 meses em barricas de carvalho francês, o nariz deste vinho é exuberante, destacando-se notas de frutas silvestres, amoras e um toque floral. A concentração e frescura em boca anunciam um final fresco e longo.

Numa idílica varanda sobre os socalcos do Douro, a Quinta Vale D. Maria apresentou aos jornalistas, dentro das novas medidas de segurança exigidas pelo contexto de pandemia, os seus novos vinhos.

texto: Susana Marvão
fonte: paixão pelo vinho